SOBRE O LABOR DIÁRIO:
“( ...) o mundo só vai prestar para nele se viver, no dia em que a gente ver, um gato maltez casar com a alegre andorinha, saindo os dois a voar...” Este espetáculo, proporciona para seus atores um encontro com as contradições humanas: o amor e a crueldade, através desta luneta dionisíaca que provoca uma esperança quase infantil que tudo pode ser diferente neste palco-mundo. E que haja suor, abdominais e muita MERDA!
Em cartaz em março e abril
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