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domingo, 1 de julho de 2007

Câmara aprova mudança no estágio para estudantes

Da redação
Em São Paulo


A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta (27) projeto que muda as regras de estágio para os estudantes dos ensinos médio, superior e profissionalizante em instituições públicas e privadas. O período de estágio passa de oito para seis horas diárias, e na época de provas os alunos poderão trabalhar apenas a metade do tempo. Os estagiários também terão direito a 30 dias de férias remuneradas.O projeto, que agora depende de aprovação do Senado, proíbe a cobrança de taxa do estudante candidato a uma vaga de estágio, e em caso de estágio não-obrigatório, a empresa tem que pagar bolsa mensal e vale transporte, sem que isso represente vínculo empregatício.
O que você achou da mudança? Comente O projeto não limita o número de estágios para estudantes do ensino superior nem do profissionalizante. Para os estágios em nível médio, o projeto determina que as empresas que empregam de um a cinco funcionários tenham um estagiário; empresas que empregam de cinco a dez funcionários, têm direito a dois estagiários, e empresas com mais de dez funcionários podem ter 20% de estagiários.As informações são da Agência Brasil

Relações étnico-raciais e educação

por Mônica Lacerda

O reconhecimento das discriminações por que passam os negros numa sociedade hierarquizada e desigual é o primeiro passo para o rompimento do mito de que vivemos numa democracia racial. Para aumentar as discussões acerca dessa temática, será realizado na Uesb o I Simpósio sobre Relações Étnico-Raciais e Educação.
O evento acontecerá de 12 a 14 de setembro, no Teatro Glauber Rocha, campus de Vitória da Conquista. Esse é um projeto de extensão da Universidade que visa a implementar políticas educacionais de diversidade étnico-racial na educação.
A coordenação é do professor do Departamento de Filosofia e Ciências Humanas (DFCH), Benedito Gonçalves. A programação inclui palestras e minicursos. Em breve, serão divulgados, neste site, os temas das palestras e as datas paras as inscrições.

É lei
O Ministério da Educação estabeleceu, em março de 2004, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Essas diretrizes foram instituídas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) para dar continuidade ao que a Lei de Diretrizes e Bases dispõe sobre a obrigatoriedade do ensino oficial de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana na Educação Básica.

Assessoria de Comunicação
http://www.uesb.br/ascom/ver_noticia_.asp?id=2311