Recebi um e-mail da Abres ( Associação Brasileira de Estágios ) que aliais nunca ouvi falar...... convidando os internautas a participarem da discussão sobre o novo Projeto de Lei do Estágio, essa colocou vários pontos que segundo ela mereciam atenção. Todavia não concordo com todas os pontos apontados pela Abres, na verdade vejo com bons olhos (e com bastante esperança!)esse debate sobre mudanças na forma de se lidar com a questão do estagiário no Brasil.
Primeiro, pois hoje o estagiário está funcionando apenas como mão de obra barata, o empresário ao querer fugir das suas obrigações trabalhistas contratam, mais e mais estagiários. Em segundo ponto, não existe de fato um aprendizagem dos alunos que estagiam, que muitas vezes exercem funções com vínculo minímo com a sua futura profissão. Uma pessoa que faz jornalismo, pelo esteriótipo é uma pessoa comunicativa, por isso é encaminhada a uma vaga de vendedora de uma loja.
Outra coisa, é a questão das instituições que agenciam, além de encaminhar você para vagas absurdas, muitas vezes desconhecem a fundo qual é a vaga e não fazem se quer uma fiscalização posterior na empresa.
Sou a favor da redução da carga horária, se você estuda um turno e trabalha dois, que horas vai estudar? Até porque como estagiário você ainda está se capacitando. Dessa maneira? Deixando de ter um horário de estudo para trabalhar? Ou melhor, ser explorado!
Muita coisa precisa ser revista.......Essa é a minha opinião
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